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Estatisticamente, diversas pesquisas já mostraram que o sono do brasileiro não é dos melhores, e recentemente um estudo publicado “Qualidade do sono na população geral brasileira: um estudo transversal”, revelou que 65,5% dos brasileiros são “maus dormidores”. Dentre os perfis, encontram-se pessoas que usam smartphone e mídias interativas na hora de dormir.

Os efeitos da pandemia também aparecem nos estudos, porém, neurologistas explicam que, independente dela, os estudos mostram que a cada década, há um aumento significativo das queixas relacionadas ao sono.

Insegurança financeira, ansiedade, depressão, o fato é que se algo não vai bem, o sono sente as consequências. O que esquecemos é que isso inclui não só doenças e distúrbios psicológicos, mas também as doenças físicas. A obesidade por exemplo torna o sono pior, tornando o obeso predisposto à apneia e aumentando o risco de diabetes.

Os distúrbios do sono vão além, porque até os elementos do ambiente ou a rotina também podem tirar o sono. E em relação a isso a cronobiologia (que estuda os sistemas de temporização em nosso organismo) passa a ser levada em consideração pelos especialistas em sono, ou seja, é avaliado não só o momento de crise, mas também os acontecimentos de uma semana antes.

A presença de luz no ambiente é outro fator que pode prejudicar o sono, pois uma pesquisa mostra alterações metabólicas, quando há essa exposição de luz.

Sabemos que para uma boa qualidade de vida precisamos ter uma alimentação saudável, praticar atividade física, cuidar da saúde mental, não podemos esquecer da boa qualidade do sono!